A terapia se dá na relação entre paciente e psicóloga.
São as características desta relação que determinam a potência terapêutica do encontro. É no cuidado compartilhado e na preocupação da existência que encontramos caminhos para seguir.
A relação entre paciente e psicóloga é sempre única e horizontal, uma construção mútua da jornada terapêutica. A psicóloga enquanto interrogadora e a/o paciente enquanto explorador de si e de seus sentidos.
Desta forma, durante a psicoterapia fenomenológica-existencial, vamos juntos investigar tudo aquilo que se mostra para a/o paciente, respondendo às demandas emergentes e compreendendo as descobertas existenciais.
A jornada não é fácil, requer coragem, compromisso e responsabilidade, mas também não precisa ser impossível, requer leveza, risadas e paciência. Nunca será um processo linear, assim como a natureza temos diferentes estações, os ventos podem soprar em diferentes direções, mas seguindo sempre a rotação, dia após noite.
Relação paciente e psicóloga
As características ideais de uma relação entre psicóloga e paciente são aquelas que contribuem para o desenvolvimento saudável da/o paciente. Criando um espaço em que se sinta seguro e disposto.
- Confiança
- Intimidade
- Paciência
- Cuidado
- Preocupação
- Compromisso
- Atenção
- Compreensão
- Ser genuína
- Congruente
- Consciente
- Transparente
Temas da terapia
As sessões de terapia muitas vezes são uma bagunça. Começamos por um lado e terminamos do avesso.
Porém há temas recorrentes que podem ser pontapés para pensar que se necessite tratar com uma profissional da psicologia, abordando questões comuns, mas não se limitando a:
- Angústia
- Tristeza
- Ansiedade excessiva
- Falta de sentido na vida
- Hiperatividade
- Desmotivação
- Estresse
- Luto
- Inseguranças e falta de autoestima
- Relações amorosas
- Relações familiares
- Pânico
- Alterações no humor
- Conflitos diversos
Marina Lúcio Psicóloga / CRP MG 04/74007